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Projeto garante prioridade de teletrabalho para servidores com deficiência

"Muitos servidores com deficiência enfrentam barreiras físicas ou de deslocamento que dificultam o exercício pleno da função", destacou o primeiro-...

21/08/2025 às 09h23
Por: Redação Fonte: Assembleia Legislativa - MT
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Foto: GILBERTO LEITE/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Foto: GILBERTO LEITE/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovou em primeira votação o Projeto de Lei nº 824/2025, que assegura prioridade de teletrabalho para servidores com deficiência, promovendo inclusão e acessibilidade no ambiente de trabalho público.

Texto gerado pela Alê, nossa inteligência artificial.

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou, em primeira votação, durante a sessão plenária da última semana (13), o Projeto de Lei nº 824/2025 , de autoria do deputado estadual Dr. João (MDB). A proposta assegura prioridade de alocação em regime de teletrabalho ou trabalho remoto para servidores com deficiência, desde que as funções exercidas sejam compatíveis com essa modalidade.

A medida vale para servidores da administração pública direta, autárquica e fundacional do Estado de Mato Grosso e tem como objetivo promover mais inclusão, acessibilidade e dignidade no ambiente de trabalho público.

“O objetivo é garantir igualdade de oportunidades. Muitos servidores com deficiência enfrentam barreiras físicas ou de deslocamento que dificultam o exercício pleno da função. Essa proposta assegura um direito real, humano e justo”, destacou Dr. João.

Pelo texto, a adesão ao teletrabalho será voluntária, mediante manifestação expressa do servidor, e não poderá restringir sua participação institucional nem justificar exclusão de oportunidades no ambiente profissional.

A iniciativa se soma a outras políticas de inclusão já em andamento no Estado, como a emissão da Carteira de Identificação do Autista (CIA), o programa SER Família Inclusivo e a Central de Intérpretes de Libras (CIL).

“Essa proposta não é só sobre tecnologia, é sobre empatia, acessibilidade e respeito. Incluir é dar condição real para todos estarem onde quiserem estar”, afirmou o parlamentar.

Depois de aprovado em segunda votação em plenário, o projeto segue à sanção do governo do estado.

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