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O deputado Wilson Santos (PSD) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa (ALMT), nesta quarta-feira (27), para destacar o papel estratégico de Mato Grosso no mercado global de riquezas minerais e energéticas. A manifestação ocorreu após a divulgação de reportagem sobre a disputa geopolítica entre Estados Unidos e China em torno do níquel extraído no município de Comodoro.
Segundo o parlamentar, o interesse internacional sobre o subsolo mato-grossense revela a dimensão do potencial ainda pouco explorado do estado. “Não há nenhuma unidade federativa do país que possua o volume de riquezas naturais que Mato Grosso concentra. Tenho convicção de que aqui existem todos os elementos da tabela periódica em nosso solo e subsolo”, afirmou.
Wilson ressaltou que a China já controla mais de 50% da produção mundial de níquel que garante insumos fundamentais para baterias, veículos elétricos, aço inoxidável e tecnologias de ponta. “Enquanto as grandes potências disputam essas matérias-primas, Mato Grosso surge como um gigante, combinando solo fértil, subsolo rico, produtores capacitados e um segmento político que, desde a criação do estado, tem atuado com eficiência no apoio ao desenvolvimento”, frisou.
O deputado também destacou a pujança do setor energético estadual, citando as seis usinas de etanol de milho em operação, que já geram cerca de R$ 2,5 bilhões em arrecadação para o estado. Além disso, outras quatro unidades estão em construção na região do Araguaia e mais duas em diferentes pontos de Mato Grosso. “Nos próximos três a cinco anos, Mato Grosso deverá ter o aumento da produção de etanol de milho e, assim, dobrar a arrecadação de ICMS no setor, saltando de R$ 2 bilhões para R$ 5 bilhões”, pontuou.
Para Wilson Santos, Mato Grosso vive um momento histórico em que seu potencial natural se torna alvo do capital nacional e internacional. “O crescimento do estado não é por acaso. É fruto da qualidade da nossa matéria-prima, da competência dos produtores e do planejamento que faz de Mato Grosso um dos principais motores da economia brasileira”, concluiu
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