
O deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos), na quinta-feira (6), afirmou que o investimento de US$ 100 milhões feito pelo Banco Mundial e governo do estado “vai catapultar” os resultados da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (SEAF). O parlamentar participou, pela manhã, do lançamento do projeto MT Produtivo – Desenvolvimento e Sustentabilidade, no Palácio Paiaguás. A iniciativa prevê o investimento de US$ 20 milhões liberados pelo governo estadual e US$ 80 milhões oriundos do Banco Mundial. O gerente de Agricultura e Alimentos do banco, Diego Arias, também esteve na cerimônia de lançamento.
A SEAF é responsável pelo gerenciamento do programa entre 2025 e 2030, por meio de uma coordenadoria criada para atender ao projeto. O objetivo é fortalecer a produção, aumentar a renda e promover a inclusão socioeconômica de cerca de 15 mil famílias de agricultores familiares, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais em 61 municípios mato-grossenses.
“Não tenho dúvida de que o investimento de US$ 100 milhões vai alavancar, catapultar a agricultura familiar para outro patamar em Mato Grosso. O Governo do Estado fez seu papel nos últimos anos e não é à toa que temos um Estado extremamente saudável para poder acessar linhas de crédito”, disse.
“Na Assembleia Legislativa, nós aprovamos a autorização para que esse financiamento acontecesse e esperamos que esse dinheiro chegue na ponta, sendo bem aplicado junto à tecnologia e capacitação de quem está no campo, promovendo o sistema próprio de sua família. O Estado está com as contas em dia, isso é muito importante, e a pasta vem sendo conduzida com seriedade. Temos que parabenizar o Pivetta pelo quanto a SEAF avançou nos últimos anos”, completou.
Durante o lançamento do programa MT Produtivo, o governador Mauro Mendes (União) criticou a condução tributária do governo federal. Ele avaliou que, a longo prazo, o Brasil pode não ter condições de suprir as demandas fiscais.
Diego Guimarães afirmou que o Governo de Mato Grosso “tem feito o dever de casa” ao implementar programas para fortalecer o orçamento interno e enfrentar possíveis novos desafios fiscais. “O ajuste fiscal começa com o dever de casa. A pessoa endividada tem que melhorar a receita para quitar dívidas e ter capacidade de investimento, então no estado não é diferente”, comparou.
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