
Em um cenário marcado pelo crescimento acelerado das ameaças digitais, a Brasiline Tecnologia anuncia o lançamento de um teste gratuito de maturidade em cibersegurança voltado para empresas de todos os portes. A solução busca oferecer um diagnóstico sobre o nível de preparo das organizações diante dos riscos cibernéticos, com base no modelo internacional NIST Cybersecurity Framework.
A iniciativa ocorre em um momento de alerta para o setor empresarial. Um levantamento da VULTUS Cybersecurity Ecosystem, divulgado pela CNN Brasil, estima que as empresas brasileiras podem acumular prejuízos de até US$ 394 bilhões em decorrência de ataques cibernéticos nos próximos três anos. Outro estudo, realizado pela Grant Thornton em parceria com o escritório Opice Blum Advogados, aponta que 79% das empresas brasileiras se consideram mais expostas a esse tipo de ameaça.
De acordo com Luiz Henrique Silveira, diretor de tecnologia da Brasiline, a ferramenta visa tornar a compreensão sobre o grau de proteção digital das empresas mais acessível. "Muitas organizações não têm clareza sobre seu nível de proteção, e o diagnóstico permite enxergar vulnerabilidades antes que elas se tornem incidentes. O objetivo é oferecer uma forma gratuita de entender o quanto as companhias estão preparadas para lidar com ameaças digitais", afirma.
"O NIST é um padrão internacional reconhecido por sua abordagem completa à cibersegurança. Ele organiza a maturidade em cinco pilares — identificar, proteger, detectar, responder e recuperar — o que pode ajudar as empresas a avaliar e aprimorar todas as etapas da sua estratégia de segurança. Foi escolhido por sua clareza, aplicabilidade e aderência às melhores práticas globais", acrescenta Silveira.
A aplicação do teste é totalmente digital. Após preencher um formulário inicial, o participante recebe um link personalizado para responder a perguntas sobre processos, políticas e controles de segurança. Com base nas respostas, a Brasiline gera um relatório detalhado que apresenta o nível de maturidade da empresa, os principais riscos identificados e recomendações para melhorias.
Além do diagnóstico, a empresa também oferece medidas de curto, médio e longo prazo. "Entregamos um cronograma com ações e nossos especialistas estão disponíveis para auxiliar na priorização dessas iniciativas e no desenvolvimento de um plano estratégico para evolução da maturidade digital", complementa o diretor.
Dados recentes reforçam a urgência do tema. De acordo com relatório da Fortinet, divulgado pelo canal TechTudo, o Brasil foi alvo de mais de 314 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos apenas no primeiro semestre de 2025, representando 84% de todas as tentativas registradas na América Latina e Canadá.
Silveira destaca que as vulnerabilidades mais comuns ainda estão ligadas a práticas básicas de segurança. "As falhas mais recorrentes envolvem gestão de acessos, ausência de monitoramento contínuo e falta de políticas de atualização e resposta a incidentes. Muitos ataques ainda exploram configurações básicas incorretas e falta de conscientização dos usuários", observa.
A maturidade em cibersegurança também varia conforme o porte da empresa. "Companhias maiores geralmente possuem estruturas mais robustas e processos bem definidos, mas muitas vezes enfrentam desafios de integração entre áreas. Já as pequenas e médias costumam ter boas intenções, porém com recursos limitados e pouca visibilidade sobre os riscos, o que as torna mais vulneráveis", analisa.
Para o executivo, entender o nível de maturidade digital é um passo estratégico. "A cibersegurança não é apenas um tema técnico, mas estratégico. Entender o nível de maturidade é o primeiro passo para transformar a segurança digital em um diferencial competitivo", conclui Luiz Henrique Silveira.
Para saber mais, basta acessar: brasiline.com.br
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