
Pesquisas indicam que 93% das compras B2B iniciam a jornada com uma pesquisa online. Isso demonstra que, antes de ver o vendedor, o cliente já fez a pesquisa da empresa e está procurando as "provas sociais". Além disso, 92% dos compradores B2B já iniciam o processo de compra com pelo menos um fornecedor em mente. O investimento em geração de leads e marketing digital nem sempre garante o fechamento de contratos, principalmente no mercado B2B.
A MALI, empresa de assessoria de imprensa que atua no setor de autoridade digital e reputação, afirma que a baixa conversão na fase final do funil de vendas está ligada à falta de credibilidade. De acordo com o posicionamento da empresa, o problema não está na quantidade de leads, mas na qualidade da autoridade digital da marca. Esse fator gera um "custo oculto", que é a receita potencial perdida quando o cliente opta por um concorrente com maior credibilidade na imprensa e no digital.
O conteúdo editorial possui mais credibilidade do que a publicidade paga. A confiança no jornalismo profissional é alta entre os brasileiros, superando as redes sociais, que possuem alto acesso, mas baixa confiança, segundo dados do Ministério das Comunicações. O Edelman Trust Barometer (Relatório Global) mostra consistentemente que a confiança na "mídia" (imprensa) é alta e essa fonte é mais confiável do que a própria empresa ou suas redes sociais.
A credibilidade digital no momento da pesquisa é um fator decisivo para a conversão final. Maira Escovar, diretora da MALI, afirma que os clientes B2B buscam validação de terceiros para se sentirem seguros na decisão.
O Edelman Trust Barometer (Relatório Especial de 2025 – Brand Trust) aponta que as marcas precisam de reputação, relevância e credibilidade, sendo que o que aparece nas plataformas de inteligência artificial generativa, usadas na pesquisa de compra, é alimentado pela earned media (mídia espontânea).
A MALI, cuja liderança tem mais de 20 anos de experiência neste setor, adota uma estratégia de validação direcionada, focando na qualidade da mídia. O objetivo é garantir menções em portais que o cliente B2B realmente usa para validação (Exame, Valor Econômico, Estadão, UOL, Folha de S. Paulo, entre outros). A estratégia de proteção de imagem 360° monitora e protege o score da marca em todos os pontos que o cliente pesquisa: portais, TV, rádio, podcasts, redes sociais e, crucialmente, no Google.
Liane Leonel, diretora da empresa, afirma que o investimento na autoridade digital deve ser visto como uma economia, pois recupera as vendas que seriam perdidas. Agências como a MALI adotam metodologias de mensuração alinhadas às melhores práticas, valorizando a sinergia dos canais por meio de uma visão integrada entre as diversas frentes, como a oferecida pelo modelo PESO (paid, earned, shared e owned).
A MALI disponibiliza uma análise por meio da Calculadora de Autoridade Digital e suas equipes analisam o custo oculto estimado das marcas que ainda não investem em autoridade digital. "Para executivos que buscam estancar a perda de contratos na reta final de vendas, essa nova abordagem de mensuração da autoridade digital é crucial para converter leads em resultados", finaliza Liane.
Economia Brasil registra recorde com 4,6 milhões de pequenos negócios em 2025
Negócios CaféCoffee Stay inicia estruturação para atuar com franquias
Economia Reforma Casa Brasil e 13º salário elevam a expectativa no varejo de construção
Negócios Carros visados elevam seguro e ampliam comparação no mercado
Negócios Franquias acessíveis ganham força no interior
Negócios PAM Saint-Gobain Brasil reforça inovação e sustentabilidade Negócios EBC Financial Group Reconhecida como Melhor Corretora para Execução no Professional Trader Awards 2025 Reconhecimento ocorre após uma votação de traders profissionais e ativos, destacando o papel essencial da qualidade da execução na negociação de ní...
Economia Haddad diz que aporte aos Correios deve ser menor que R$ 6 bilhões Mín. 20° Máx. 31°